quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Vamos acabar com o estupro corretivo!


Millicent Gaika, vítima de "estupro corretivo" 

Millicent Gaika foi atada, estrangulada, torturada e estuprada durante 5 horas por um homem que dizia estar “a curá-la” do lesbianismo. Por pouco não sobrevive.
Infelizmente Millicent não é a única mulher nesta situação, este crime horrendo é recorrente na África do Sul, onde lésbicas vivem aterrorizadas com ameaças de ataques. O mais revoltante é que jamais alguém foi condenado por “estupro corretivo”.
De forma surpreendente, algumas ativistas corajosas juntaram-se num abrigo secreto na Cidade do Cabo e estão a arriscar as suas vidas para garantir que o caso da Millicent sirva para suscitar mudanças. O apelo lançado ao Ministério da Justiça teve fortes repercussões, ultrapassando 140.000 assinaturas e forçando-o a responder ao caso na televisão nacional. Porém, o Ministro ainda não respondeu perante os casos concretos de estrupo corretivo.
Vamos expor este horror em todos os cantos do mundo — se um grande número de pessoas aderirem, conseguiremos amplificar esta campanha, levando-a diretamente ao Presidente Zuma, autoridade máxima na garantia dos direitos constitucionais dos cidadãos de África do Sul. Vamos exigir a Zuma e ao Ministro da Justiça que condenem publicamente o “estupro corretivo”, acabando com os crimes de homofobia e garantindo a implementação imediata de educação pública e proteção para os sobreviventes. Assinem a petição agora e compartilhem — ela será entregue ao governo Sul-Africano através de outras pessoas que lutam por esta causa e se encontram na cidade do Cabo:




terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Exija Justiça para as vítimas do conflito de Gaza!

Entre 27 de Dezembro de 2008 e 18 de Janeiro de 2009 a maior ofensiva militar israelita de sempre na Faixa de Gaza, denominada Operação “Cast Lead”, causou destruição maciça e grande sofrimento.

Aproximadamente 1.400 palestinianos e 13 israelitas foram mortos durante este conflito em Gaza e no sul de Israel. Três das vítimas israelitas e a maior parte das vítimas palestinianas eram civis. Grande parte de Gaza ficou arrasada.

Os dois lados violaram a lei internacional humanitária. As forças israelitas atacaram edifícios civis e lançaram ataques indiscriminados, não distinguindo alvos militares legítimos de alvos civis.

Após muitas investigações a ONU proclamou que os culpados iriam ser responsabilizados e que as vítimas iriam ser compensadas. No entanto, até hoje nada disso ocorreu.

Mas tem-se que fazer justiça!

“Até agora não percebemos porquê. Queremos… uma investigação; queremos saber porque é que eu e as minhas irmãs ficamos órfãs. Porque mataram os nossos pais, a nossa família?”, palavras de um jovem que perdeu os pais nessa terrível guerra.

Assine a petição dirigida ao Conselho de Direitos Humanos da ONU para que na sua próxima reunião, que terá lugar em Março deste ano, quebre o impasse nas investigações e exija a responsabilização dos culpados.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

LUTA contra o desmantelamento das Comunidades Ciganas pelas autoridades Francesas

Desde 2010, as práticas discriminatórias dirigidas ao ciganos pelas entidades oficiais francesas têm vindo a aumentar. Em Julho, o Presidente Nicolas Sarkozy ordenou o desmantelamento de acampamentos ciganos, afirmando que estes eram "fonte de diversas acções ilegais, como exploração de crianças, prostituição, criminalidade e tráfico ilegal".

Os ciganos em França vivem situações degradantes, pois têm dificilmente acesso a electricidade, água e saneamento, e lutam diariamente para obter emprego, educação e cuidados de saúde.

Ainda por cima a maioria destes desmantelamentos não ocorreram de acordo com as normas de direito humanitário internacional. Isto só proporcionou um maior isolamento da comunidade cigana perante a sociedade.

Voçê pode mudar esta realidade assinando a petição dirigida ao Ministro do Interior Françês, Brice Hortefeux.

Assine aqui!