Não há nada para se fazer aqui; não há trabalho, escola, dinheiro e eu sou pobre… No MJI não recebo dinheiro, mas quando estamos em combate, ficamos com as coisas do inimigo.”
(Uma ex-criança-soldado de um grupo armado de oposição sudanês e agora residente num campo na região Leste do Chade)
No Chade, a maioria das crianças são usadas como “crianças-soldados”, isto é, crianças incorporadas nas fileiras do exército e grupos armados. Muitas delas foram forçadas a alistarem-se, outras foram motivadas pela pobreza, ausência de educação ou trabalho, ou pela tentativa de vingança de mortes de familiares e outras apenas querem proteger a sua família. Algumas dessas crianças apensa têm 10 anos e são usadas como mensageiras, enquanto que as mais velhas já são combatentes activos.
Peça ao Presidente do Chade a garantia de que estas crianças voltarão a ter uma vida normal através da sua desmobilização e que os abusos cometidos sobre elas serão investigados.
Participe no apelo para pôr fim ao recrutamento de crianças-soldado!
(Uma ex-criança-soldado de um grupo armado de oposição sudanês e agora residente num campo na região Leste do Chade)
No Chade, a maioria das crianças são usadas como “crianças-soldados”, isto é, crianças incorporadas nas fileiras do exército e grupos armados. Muitas delas foram forçadas a alistarem-se, outras foram motivadas pela pobreza, ausência de educação ou trabalho, ou pela tentativa de vingança de mortes de familiares e outras apenas querem proteger a sua família. Algumas dessas crianças apensa têm 10 anos e são usadas como mensageiras, enquanto que as mais velhas já são combatentes activos.
Peça ao Presidente do Chade a garantia de que estas crianças voltarão a ter uma vida normal através da sua desmobilização e que os abusos cometidos sobre elas serão investigados.
Participe no apelo para pôr fim ao recrutamento de crianças-soldado!